A floresta de transição constitui um tipo vegetacional ligado a condições ecológicas particulares, o que lhes atribui características próprias, dependentes dos estágios sucessórios de seus componentes e do conjunto de influências de seus ambientes limítrofes. Dado isso, é possível observar-se formas diferenciadas de floresta de transição que podem expressar parte da diversidade dos ambientes envolvidos, ou mesmo ater-se à diversidade de apenas um desses ambientes.
Floresta de Transição entre Cerrado e Terra Firme |
Sua maior área de distribuição corresponde aos limites, com extensões variáveis, entre a floresta densa de terra firme e o cerrado.
Nessas condições, a floresta de transição ostenta uma estrutura de alto porte e bem desenvolvida. Outras áreas florestais de transição ocorrem entre os ambientes inundáveis e o cerrado, mas em menores proporções.
Fonte:
MACRODIAGNÓSTICO DO ESTADO DO AMAPÁ
PRIMEIRA APROXIMAÇÃO DO ZEE
COORDENADOR: Benedito Vitor Rabelo
AUTORES: Adalberto do Carmo Pinto, Alandy Patrícia do S. Cavalcante Simas, Antonio Tebaldi Tardin, Aristóteles Viana Fernandes, Benedito Vitor Rabelo, César Bernardo de Souza, Elenilza Maria P. Bentes Monteiro, Francinete da Silva Facundes, José Elias de Souza Ávila, Josiane S. Aguiar de Souza, Luiz Alberto Costa Guedes, Otizete A. de Alencar da Penha, Rosa Maria de Sousa Melo e Valdeci Marques Gibson
NORMALIZAÇÃO: Adelina do S. S. Belém
REVISÃO (VERSÃO EM PDF): Adalberto do C. Pinto/IEPA (Texto, Quadro e Figuras), Jamile da C. da Silva/IEPA (Referências) e Andréa Liliane P. da Silva/EMBRAPA-AP (Referências)
INSTITUIÇÕES COLABORADORAS: EMBRAPA/AP, IBGE/DIPEQ/AP, INPE e UFRJ/LAGET
CONTRIBUIÇÃO: Socorro de Jesus C. de Oliveira, Ulene C. da Silva
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Amapaz Projetos Sustentáveis LTDA
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